sexta-feira, 9 de novembro de 2012

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

What do You Wish For at Night?


Hoje pedi que voltasses, no meio de sonhos conturbados.

Os meus sonhos tinham saudades tuas. Apareceste, devagarinho, eras personagem secundária no meu sonho. Tudo continuava igual em ti, só não ouvi a tua voz. 
Gostei de voltar a lembrar, gostei de ter a certeza de que alguma coisa valeu a pena. Ficamos a conversar sentados nuns degraus perto da Fontana di Trevi. O curioso não foi estarmos a conversas, em sonhos, mas eu nunca fui a Roma. F
O que também é curioso? Não ouvi a tua voz. 
Simplesmente ouvi tudo o que querias dizer, mesmo sem ouvir. 

Hoje de manhã acordei atrasada. 
Quiseste ficar mais tempo comigo, no sonho. E aconteceu.
Deviam acontecer mais sonhos que se tornam realidade. Mas a realidade não se devia tornar um sonho.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Live Act # Soja # 5

Não preciso dizer mais nada. True Love.


Love, it cross all lines.
Like the feeling of all the seasons changing,
Love is a memory
And in these last days, when iniquity blazing,
Truth Love Speaks


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

PrintScreen # 14



E hoje houve um rebuçado que me fez valer mais que o mundo.
Pequenos gestos, Grandes resultados.

Live Act # Soja # 4

I wonder if we get one true love
Or maybe there's a few out there
Or maybe not even one
I wonder if it's made up by man
I wonder if love is what we make with our own two hands
I wonder why I write all these songs
I wonder if you know what you're saying when you sing along
And will you know my name when I'm gone?
Or are you just too sick of these love songs?



When we were younger ... Realmente em criança tudo é mais fácil. Mais inocente, mais verdadeiro, mais simples, mais leve. Mais perguntas, mais respostas.


O que eu não fiz (Mas devia ter feito)

Há muita coisa que deveria ter sido feita, muita coisa que deveria ter sido dita. Mas é sempre assim, não é? 
Quando as coisas passam e repensamos sobre elas é que nos apercebemos da quantidade de episódios que mudaríamos, a quantidade de palavras que não deveriam ter formado som. Mas nada muda, e o tempo não volta atrás.
Há dias em que preferia não te ver, despertas o pior de mim. 
Sinto o coração a aquecer, com se labaredas de um fogo infernal o consumissem  da raiva que te sinto. Sinto o estômago a revirar-se, não de borboletas, mas como se uma corda o aperta-se. 
Lembro-me da quantidade de vezes que deveria ter batido o pé e não me ter deixado ser oprimida e quase rebaixada. Calei muitas vezes, vezes demais. Passou uma, passaram mil. Sempre engoli, para não arranjar mais problemas e discussões. E o resultado? Merda. 
Depois de aceitar uma vez já não há volta a dar, as coisas vão voltar a repetir-se mesmo que julguemos que não. Sentirmo-nos marionetas, na mão de alguém e é das piores sensações. Isto é quase uma bola de neve, uma situação leva a outra e continua, e continua, e continua ... Ceder não é ter falta de personalidade, muitas das vezes é gostar demais da pessoa para ignorar, para deixar passar para não piorar situações. Não é ser fraco.
Numa relação, este tipo de atitude não funciona. Numa amizade, muito menos.

Live Act # Soja # 3

Sexta-Feira esta música não me saía da cabeça. Ontem a mesma coisa. As minhas amigas já olhavam de soslaio quando ouviam "Don't Worryyy", numa voz ... peculiar, diria (só para não dizer de cana rachada). Quanto mais oiço, mais gosto. Quando mais oiço, mais quero ouvir. Quanto mais gosto e quanto mais oiço mais sentido faz ... 

Music: On. World: Off


Why do we have to break down to know if it's real?
Why do we have to hurt ourselves to learn how to feel?
Why do we learn the right way by doing the wrong?
And why does it start to make sense when its in a song?
(...)
Why is the truth always so painful?
Why are the lies so easy to take?
But don't worry, cause I can wait


sábado, 3 de novembro de 2012

Live Act # Soja # 2

Esta melodia tem qualquer coisa que me cativa, que me faz carregar no replay. É o ritmo, é a voz. Gosto muito. Quando ouvi pela primeira vez, com atenção à letra, pensei na frase popular que diz "O exterior atrai, o interior conquista". Eaqui fala-se de exterior que atraia, de interior que afasta. O pior de tudo? É verdade. Cada vez mais as relações são superficiais, pouco profundas, pouco verdadeiras, egoístas onde primeiro vem o "eu" e só depois o "nós".

All that I've learned is all I'm taking now with me,
Never will I wait for too long again.
You can take all old roses with you cuz
I've got new gardens I must grow
.





E qual é a sensação de quando conhecemos alguém, o tempo passa e quando voltamos a "ver", já não conhecemos?
Weird?